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Autoajuda
Desconstruir mitos

Mitos contra Factos

Quais das seguintes afirmações acha que são mitos e quais são factos?

  • 1 de 7

    A violência sexual contra crianças não ocorre com frequência.


    • MITO

      Mundialmente, cerca de 18% de raparigas e 8% de rapazes são vítimas de abuso sexual.

     


  • 2 de 7

    Se uma criança diz "Não", ela quer dizer "Sim".


    • MITO

     

    "Não" significa NÃO! Isto aplica-se tanto a crianças como a adultos. Todas as crianças têm o direito de ser levadas a sério quando dizem "não". E, já agora, o mesmo se aplica a dizer "sim".

     


  • 3 de 7

    Nenhuma criança quer ter ou desfruta de atos sexuais.


    • FACTO

     

    As crianças que se tornam vítimas de abuso sexual nunca o estão a pedir e não querem nem desfrutam de interações sexuais com adultos. Seja qual for o estilo de vestuário, postura ou comportamento de uma criança, nada permite a um adulto incorrer em atividades sexuais com uma criança.

     


  • 4 de 7

    Estudos realizados com agressores condenados mostram que a maioria dos atos sexuais criminosos são planeados.


    • FACTO

     

    Os adultos não cometem abusos sexuais por perderem o controlo. Eles conseguem conter os seus impulsos sexuais e têm a responsabilidade de o fazer.

     


  • 5 de 7

    Estudos mostram que a maioria dos agressores sexuais são considerados "normais" por amigos, colegas e testes de personalidade.


    • FACTO

     

    Contrariamente ao que se costuma sugerir ou afirmar, aqueles que cometem abusos sexuais não têm perturbações ou instabilidade mental ou emocional.

     


  • 6 de 7

    A vítima não costuma conhecer o agressor.


    • MITO

     

    A maioria das vítimas conhece o agressor. Pode ser um amigo, vizinho, conhecido ou até um membro da própria família.

     


  • 7 de 7

    Uma criança que nunca foi espancada ou que nunca foi ferida não pode ter sido vítima de violência sexual.


    • MITO

     

    A inexistência de sinais de ferimentos não implica que uma criança não tenha sido vítima de abuso sexual. É frequente um agressor ameaçar uma criança com violência ou com armas, deixando-a paralisada e incapaz de resistir. Isto não significa, de todo, que a criança consente com a interação sexual. Quanto muito, implica que a criança se está a tentar proteger. Tal como nos adultos, a reação das crianças é diferente em situações normais e em situações críticas (como as de abuso sexual). Algumas ficam obviamente chocadas e perturbadas, enquanto outras podem parecer calmas e em controlo. A vítima calma e controlada pode estar tão traumatizada quanto as outras, mas ser incapaz de o expressar.


Que tal? Conseguiu expor todos os mitos?

Muitas pessoas estão convencidas de que aqueles "mitos" são factos, mas não são.

Acreditar em mitos leva a um ponto de vista enviesado e a uma transferência injusta da responsabilidade do abuso sexual do agressor para a vítima. Se alguém abusa sexualmente de uma criança, esses vieses mentais estão a contribuir ativamente antes, durante e depois do abuso.

Para reconhecer e modificar esses vieses mentais, passemos aos óculos cor-de-rosa.


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